(Chamada para a rede fixa nacional)
(Chamada para a rede móvel nacional )
SERTÃ
Torre
A Torre localiza-se no topo na imensa Serra da Estrela, no concelho de Seia, e é o símbolo do segundo ponto mais alto de Portugal, situado a 1993 metros de altura.
Deste grande miradouro tem-se uma vista maravilhosa sobre a paisagem de vales encaixados numa zona de contacto entre xisto e granito, recortados por diversos cursos de água.
A Torre é famosa pelos seus lençóis de neve durante os meses de Inverno, atraindo um grande número de turistas, e de Verão, em dias claros a vista pode abranger até ao mar, na zona de Figueira da Foz. De facto, as temperaturas mais baixas de Portugal são registadas no cume da Serra, chegando mesmo a atingir -20°C no Inverno.
Aqui existem diversos pontos de apoio ao visitante, contado com restauração e lojas oferecendo os produtos regionais, como o famoso Queijo da Serra, lanifícios, mel, pão, entre tantos outros.
Taxis
Paço epíscopal e o seu jardim
O Paço Episcopal foi mandado construir pelo Bispo da Guarda, D. Nuno de Noronha, entre 1596 e 1598, como atesta uma inscrição que encima o portal da entrada no pátio. Sofreu uma profunda intervenção, já no século XVIII, levada a cabo pelo Bispo da Guarda D. João de Mendonça. A partir de 1771, depois de Castelo Branco ter sido erigida em sede de Bispado, o edifício foi adoptado como Paço de Residência dos Bispos de Castelo Branco (como o tinha sido para os da Guarda).
Durante o reinado eclesiástico de D. Vicente Ferrer da Rocha (1782-1814), procedeu-se a grandes transformações, nomeadamente no interior e na reconstrução do peristilo que se situa na banda Norte. No século XX, de 1911 e 1946, serviu de Liceu Central (que ainda tomaria o nome de Nun’Álvares, por proposta do Dr. Augusto Sousa Tavares), também funcionou como Escola Normal e Escola Comercial e abriu as portas como Museu Francisco Tavares Proença Júnior em 1971.
Apresenta uma mostra do património arqueológico da Região, pintura de escolas portuguesas e tapeçarias da Flandres, bem como peças que evocam a História do Bispado e o Bordado de Castelo Branco, utilizado no traje, paramentaria e nas colchas.
Centro de ciência viva da floresta
O Centro Ciência Viva da Floresta, em Proença-a-Nova, é parte integrante da rede nacional de vinte e um Centros Ciência Viva distribuídos por todo o país e que surgem como um dos eixos de atuação da Agência Nacional para a Cultura Científica e Tecnológica (Ciência Viva), criada em 1996 para promover a cultura científica e tecnológica na sociedade portuguesa.
Situado na Zona do Pinhal Interior Sul, pertencente ao distrito de Castelo Branco, o tema do Centro não poderia ser outro senão o da "Floresta" dada a densidade florestal deste concelho, 73,6%, correspondente a uma área de 290,84 km2.
O elemento programático central deste Centro decorre da conceção da floresta como fonte de conhecimento, sublinhando a necessidade da atualização contínua do conhecimento científico para uma gestão eficaz do meio ambiente, bem como a sua valorização como um elemento central da cultura científica contemporânea.
Partindo da premissa que "sem ciência não há cultura", o Centro Ciência Viva da Floresta oferece aos cidadãos experiências e recursos para incorporarem a ciência na sua cultura e assim capacitá-los para compreenderem o mundo em que vivemos.
O Centro é privilegiadamente um local onde é possível tocar, experimentar, descobrir, imaginar, aprender, ...
24 KM / 23 min
35,5 KM / 28 min
78,2 KM / 1h 13 min
Monumento natural das portas de ródão
Com 965,38 ha, o Monumento Natural das Portas de Ródão inclui a formação geológica resultante da interseção do duro relevo quartzítico da serra das Talhadas com o curso do rio Tejo, situada perto de Vila Velha de Ródão e conhecida como Portas de Ródão. As paredes escarpadas (alt. 170 m) fazendo lembrar duas ‘portas’, uma a norte, no concelho de Vila Velha de Rodão, e outra no de Nisa, provocam um impressionante estreitamento no curso do Tejo. O início deste encaixe do rio, provocado por erosão, remonta há cerca de 2,5 milhões de anos e decorreu em várias etapas espelhadas em terraços fluviais e plataformas embutidas por erosão, visíveis na margem direita a montante deste monumento natural.
No Conhal do Arneiro é indispensável subir a um dos seus gigantescos montes de seixos, que compõem a grande escombreira que é o conhal, resultado dos processos mineiros de extração de ouro, durante o período de ocupação romana.
No topo da ‘porta norte’ situa-se o pequeno castelo do rei Wamba de onde se vislumbra um belo panorama sobre o vale do Tejo.
Vila Velha de Ródão
25,8 KM / 26 min